Sexta, 12 de julho de 2024
O salário de um advogado previdenciário pode variar bastante, dependendo de diversos fatores como localização, experiência, tamanho do escritório onde trabalha, e se atua de forma autônoma ou em uma firma.
Aqui estão alguns fatores que influenciam os ganhos de um advogado previdenciário:
1. Localização Geográfica: em grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro, os advogados tendem a ganhar mais do que em cidades menores.
2. Experiência: advogados com mais anos de experiência geralmente têm honorários mais altos e podem atrair uma clientela maior e mais disposta a pagar por seus serviços.
3. Tipo de Emprego: advogados que trabalham em grandes escritórios de advocacia ou em empresas costumam ter salários fixos, enquanto advogados autônomos ou donos de seus próprios escritórios podem ter rendimentos mais variáveis.
4. Especialização e Reputação: advogados que são reconhecidos como especialistas em direito previdenciário e que possuem uma boa reputação no mercado podem cobrar mais por seus serviços.
Estimativas de Salários:
- Início de Carreira: um advogado previdenciário em início de carreira pode ganhar entre R$ 3.000 a R$ 5.000 por mês.
- Profissionais Experientes: com mais experiência, os ganhos podem variar entre R$ 6.000 e R$ 12.000 mensais.
- Altamente Experientes e Reputados: advogados previdenciários bem estabelecidos e com uma sólida reputação podem ganhar acima de R$ 15.000 mensais, especialmente se atuarem em grandes escritórios ou tiverem uma carteira de clientes robusta.
Além dos salários fixos, advogados previdenciários também podem ganhar comissões e honorários adicionais por casos de sucesso, especialmente em situações de revisão de benefícios ou concessão de aposentadorias.
Para se tornar um advogado previdenciário, é necessário seguir alguns passos específicos que envolvem formação acadêmica, capacitação profissional e experiência prática.
Abaixo estão os principais passos para alcançar essa carreira:
1. Graduação em Direito
O primeiro passo é cursar a graduação em Direito, que geralmente dura cinco anos. Durante o curso, é importante se dedicar às disciplinas que fornecem uma base sólida em direito previdenciário, como direito do trabalho, direito constitucional e direito administrativo.
2. Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
Após concluir a graduação, o próximo passo é ser aprovado no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Esse exame é obrigatório para quem deseja exercer a advocacia no Brasil. Ele avalia os conhecimentos jurídicos do candidato e sua aptidão para a prática profissional.
3. Especialização em Direito Previdenciário
Embora não seja obrigatório, fazer uma pós-graduação ou um curso de especialização em direito previdenciário é altamente recomendável. Essas especializações oferecem um aprofundamento teórico e prático na área, proporcionando um diferencial competitivo no mercado de trabalho.
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